Com a demanda maior e o auxílio desses compostos na produção alimentícia, estima-se que a Revolução Verde ajudou a combater a fome, mas também gerou riscos à sustentabilidade do país. De acordo com Emanuele Vidal, a produção agrícola cresceu em 300% entre 1960 a 2020. Na década de 70, com o avanço do agronegócio e o crescimento dos produtores rurais no país, o governo federal fez contribuições para a Revolução Verde no país, fundando a embrapar(empresa brasileira de pesquisa agropecuária). Com as dificuldades em desenvolvimento do setor, o ministério da agricultura junto ao sistema nacional de pesquisa agropecuária(snpa), o governo investiu em programas agrícolas, com o intuito de facilitar o financiamento dos agricultores. No que lhe concerne, a Revolução verde teve impactos significativos no desenvolvimento do país, mas também acabou causando danos irreversíveis ao meio ambiente, o avanço desse movimento deve-se ter com a preservação do meio ambiente
Em um mundo cada vez mais conectado, o agronegócio e a conexão do campo com a cidade vem ganhando força e modernização. O campo e a cidade são mutuamente ligados, um precisa do outro para se desenvolver, gerando questionamentos positivos e negativos, como aumento do PIB (produto interno bruto) do país (sendo um avanço positivo) e o desmatamento de áreas para a criação bovina e para a plantação (sendo um avanço negativo), desdenhando os problemas ambientais, o país vem avançado economicamente. Diante das seguintes ações, o agronegócio vem crescendo no país e tendo impactos significativos na economia interna e externa, que desde os anos 60, chama-se essa ação de Revolução Verde, que teve como pautas e ações feitas, o aumento na produção agrícola e o desenvolvimento tecnológico presente até hoje na agricultura, como uso agrotóxicos, utilizados para o controle de pragas, e fertilizantes para auxiliar no crescimento e desenvolvimento das planta